Conhecido por
Gilmar, professor de xadrez e um dos pioneiros da cultura enxadrística em Santarém,
fala um pouco sobre a vida pessoal e do jogo.
1. Qual
a sensação de ser o primeiro no ranking santareno? Não há uma sensação exata, fico
empolgado ao jogar com adversários quando fazem lances brilhantes.
2. Em
que sentido o xadrez é importante em sua vida? No passado já foi uma das coisas mais
importantes, hoje é mais pela amizade em si.
3. Infelizmente
o xadrez em nossa cidade ainda é muito tímido como esporte, o que você acha que
está faltando para alavancar de vez? Precisa
de um jogar que tenha influência (política e financeira) e que ajude o clube,
que dará suporte para que a prática do jogo cresça.
4. Uma
abertura? Eu criei
uma abertura que costumo usar, mas ainda não lhe dei um nome concreto.
5. Por
que e quando começou a jogar? Não
tem um porquê, esses conhecimentos diferentes sempre me fascinaram. Foi aos 19
anos de idade com um amigo depois disso nunca parei.
6. Acha
que será o campeão? Sim,
baseado na contagem dos pontos e pela oscilação na frequência dos jogadores.
7. Um
modo prático que ajude o iniciante a se desenvolver no jogo? Estudar as aberturas é o melhor, com
elas que se inicia o jogo e esse inicio é o principal.
8. Como
consegue se manter em primeiro lugar?
Muita experiência, sei de muitas partidas e campeonatos que me possibilita ver
o erro e aproveita-lo.
9. Um
jogador ou mais que você ainda segue linha de jogo? Calsen e Kasparov, eles são gênios no
Xadrez.
10. Um
jogo das antigas que lhe chamou a atenção? Brasília, janeiro de 2001, 1ª etapa do aberto do Brasil (risos),
onde eu perdi no tempo depois de 4 horas de jogo, o garoto era sensacional, mas
devo admitir cometi alguns erros.
11. Um
jogador de Santarém que teme?
Temer, jamais, mas admiro muito o Roniel pelos finais e a humildade.
12. Se defina
em uma frase? “O Xadrez tem o poder de alegrar uma pessoa”.
13. O
que o xadrez acarretou de benefício em sua vida? Nesse caso foi a concentração o benefício mais
notório.
O
clube agradeceu na ocasião a disposição do jogador já citado que respondeu as
perguntas veementes.
“O xadrez não é apenas um esporte, mas
também uma arte e ciência” Garry Kasparov
Entrevistador: L. Johnson P. Portela
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